Como um dos sócios do maior grupo de comunicação para comércio exterior do Brasil, tenho acesso e converso com diversos empresários do segmento, das mais diversas áreas e tamanhos. Volta e meia algum dos nossos produtos esbarra num problema muito comum para profissionais que buscam auxílio de uma agência para sua rotina nas empresas – o Preço.
Por muito tempo – e, acreditem, com muita dor no coração -, espalhei diversos “nãos” pelos 4 cantos desse Brasilzão e, especialmente por ter a certeza de que meu produto / serviço é diferenciado, especializado e que ninguém faz como eu faço, o meu lado empreendedor sempre morreu de aflição com o dinheiro “deixado na mesa” por não conseguir atender certos clientes cujos orçamentos são limitados para o investimento na área.
Além do fato de negar diversos potenciais clientes porque a Invoice Content (carro-chefe do Grupo Invoice) foca exclusivamente (e com muita maestria) em empresas de comércio exterior, logística e o mercado internacional.
Isso me tirou o sono por muito tempo, até que, num belo dia – como diria um perfeito tiozão de internet – navegando pela web, encontrei um querido desabafando em forma de textão que, muito resumidamente (e sem os palavrões), dizia:
“Eu passei 4 anos na faculdade de publicidade propaganda, saí dela, fiz uma pós em design criativo, meu computador e todos os periféricos somam mais de 15 mil reais, fora softwares, tempo, cursos de atualizações, pra ter que ouvir, ao passar uma proposta, que a p0rr@ do “sobrinho do meu amigo” faz mais barato.”
Na hora eu tive uma ideia, achei sensacional e, cinco minutos depois, como grande parte das pessoas, experenciei o que eu chamo de “síndrome de cadelinha” e pensei comigo mesmo: “Como posso ser tão retardado? Lógico que se essa ideia fosse boa, alguém já teria pensado e feito antes.”
Mas aí lembrei que fui eu, junto dos meus sócios, que revolucionamos a forma como se faz comunicação para comércio exterior no país e pensei – vou dormir, se a ideia for boa, amanhã ela continuará sendo boa, senão: vida que segue!
E não é que a ideia era tão boa que eu sonhei com os processos, fluxos, tom de voz e até arquétipo de comunicação – em uma noite eu tinha um branding pronto!
Apesar de saber que uma história sobre planejamento, tempo dedicado a pensar em um método ou fórmula secreta e essas baboseiras todas sejam mais “vendáveis” e passem mais credibilidade, eu prefiro compartilhar a real, porque, às vezes, boas ideias nascem no acaso.
E, aqui, fica uma pílula de sabedoria. Provavelmente outras pessoas possam ter tido ideias parecidas com as suas, mas o que pode diferenciar você é justamente meter a cara e fazer, tentar, arriscar, cair (quantas vezes forem necessárias) e conseguir.
Ah, por falar em tentar, o Sobrinho não é de hoje não. Isso tudo aconteceu lá em 2022 e a ideia inicial era trabalhar em cima de uma tecnologia própria, cheia de automações, visando atender inclusive outras agências. Obviamente não deu certo, e sabe por quê?
Porque o propósito desse tal de “sobrinho do meu amigo” nunca foi ser tecnológico, nem inventar a roda.
O coração desse projeto surgiu com a finalidade de levar para pequenos empreendedores e negócios locais uma estrutura de agência grande a um preço que eles possam pagar.
Democratizar o acesso ao marketing, à publicidade, aos meios digitais sem falsas promessas e enganações dos gurus do marketing digital.
Possibilitar um trabalho de gente grande, com entregas rápidas, com muita qualidade e com um precinho – volto a repetir – de família.
Então, é isso, somos brasileiros e não desistimos nunca, trabalhamos para que tudo dê certo. Cair faz parte do processo e conseguir levantar te faz mais forte e deixa tudo mais gostoso.
Por isso, te convido a nos seguir nas páginas das redes sociais (LinkedIn, Instagram, Facebook)!
Ah, você pode também acessar nosso site para entender melhor o que podemos fazer por você e sua empresa.
Por fim, deixo um agradecimento especial aos meus sócios que acreditam nas minhas maluquices de querer transformar os caminhos por onde passamos!
